Até logo, Violeta, de Maria Freitas, é uma história com viagem no tempo e romance sáfico.
“Há uma lenda antiga sobre uma viajante que se perdeu no tempo. É a história que aterroriza todos os agentes de primeira viagem para que eles não cometam o pior erro que podem cometer: voltar para longe demais.”
“Um romance sáfico emocionante que desafia padrões e nos lembra que o amor vence todas as barreiras, até mesmo as do tempo” - @biblioleticia, influenciadora literária.
Violeta era uma jovem cheia de medos até reencontrar Liz, uma amiga de infância. Com ela, aprendeu que o amor pode ser sorrisos e lágrimas, e que perdê-lo é um arrependimento que nunca vai embora.
Cinquenta anos depois, quando Liz é apenas uma lembrança guardada no pingente de um medalhão, Violeta encontra uma viajante do tempo em seu quintal. Porque, às vezes, uma segunda chance chega quando a gente menos espera, e talvez o tempo abra exceções para algumas histórias de amor.
No livro você vai encontrar o drama de "Os sete maridos de Evelyn Hugo" encontrando o amor impossível em um fundo de ficção científica de "É assim que se perde a guerra no tempo".
“Profundo, triste e feliz ao mesmo tempo, Maria nos convida não apenas a viajar no tempo, mas também a entrar em uma das suas histórias mais preciosas" - Vinícius Grossos, autor de Feitos de Sol.
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